O vento que sopra em meu coração
é sempre o vazio e o nada
Tudo pálido e branco
Como um mar e o céu cinzentos.
Um barco que sobe e desce,
Céu, mar
Mar, céu
Esconder tua dor dos olhos cruéis.
O sol em minha boca
Se apaga a cada dia
Com pesar e tristeza
Do tempo que foi vivido.
Acabe a cerimônia
E apague as luzes
Não há mais doce vinho
nem antigo sonhar.
Tudo é cinza no peito amargo e abatido.
terça-feira, 5 de julho de 2011
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Este também é um poema com imagens muito bonitas e que formam um todo coeso - um clima geral de sombra, melancolia... Gostei principalmente do efeito sobe-e-desce da segunda estrofe.
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