Ah, aquela luz doía seus olhos
e feria suas sensações.
Não era mais a luz da manhã...
Ela mesmo é queria um desses amantes perversos,
que tiram a monotonia de uma vida de domingo, maligno.
Poderia ser bem um gato ou um tigre, não lhe importava.
O que a convinha mais era o saborear a solidão,
a explosão intempestiva de seus próprios instintos
e estranhos sentidos. excêntrica, era bem isso que ela era.
Caminhava pela chuva,
Filha dos trovões e tempestades.
Queria ser mulher, homem, pássaro, albatroz, tal e qual da música Pink Floydiana...
pântano escuro, folhas secas, amores vãos, úmida, quente, profunda. profunda. profunda.
Ah, cale-se!...
sábado, 20 de fevereiro de 2010
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É a sua mente falando?
ResponderExcluirHaha, muito bom.
Te ligo, só sá caixa postal..e nada da nossa peça..=/
bjs