Quando uma leve brisa
Mover teus cabelos
Peço-te, pequenino
Que te lembres de mim
Pois que as mais belas canções
São assim inspiradas em ti
E em teus feitos de coração
Porque eu teu sangue
Corre o melhor whisky
Nascido das terras altas
vivendo como um sátiro
Libertando sorrisos
e música
Por onde passas
Fazes do mundo algo mais alegre
E verde
E livre
E mágico
E louco
Pela simples razão de que nele te fazes presente
Mente alerta
Coração aberto
E numa bela canção
Danças a lua
De uma manhã radiante...
Dedico este a aquele que tem a embriaguez irlandesa em seus olhos....
domingo, 2 de agosto de 2009
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Bardo de coração forte, suas palavras me tocam.
ResponderExcluirPara estas palavras fiz esta resposta que não é nem metade do que suas palavras são, mas que dedico cada palavra ao teu regresso.
Nunca ninguém fez algo assim. Vejo com bons olhos sua sinceridade ousada. E em sinceridade sigo ao escrever isso...
De onde vem esta voz
Canto mítico
Outrora perdido
que a ausência me dói?
Acredito que venha do Norte.
De uma mulher
Que bem conheço
Por ter o coração forte
Sua voz ainda arrebata
e minh'alma toca
com um solo de flauta
que tanto fez falta
E esta Clara beleza?
Ainda vejo sua fronte
De delicado traço
e feérica grandeza.
Ergo em brinde uma taça
Respondo teu canto
com um sorriso sincero
e o coração emgraça.
Cativante existencialista
que sabes das lágrimas do mundo
mas que acredita no futuro
pois tem a alma de artista.
Se ela lembrar de mim
permita então o vento
levar até ela minhas palavras
Para que o tempo pare assim.