Eis aqui um coração
envolto na bandeira negra
do luto e do anarquismo,
que se nega à pulsar
em fluidos e dissolutos cinismos
que abraça a loucura e suas transformações
revoluções
e se deleita em companhia de estranhos e cães.
E dos párias. E dos sem pátria. E dos sem mães.
E dos sem Deus.
(13/04/2014)
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
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