O que vejo em meu destino?
Uma partida, barcos, cantos, homens.
Sempre dor e tristeza a minha frente.
Isto é o que aguarda aos filhos de Odin.
Glória e dor, sombras e desassossego.
As pegadas de sangue numa terra de sal.
Minhas lágrimas foram secas pelo vento
E crispei minhas mãos de ódio.
Olhos vermelhos, demônio antigo que habita em mim.
Coração perdido, paixão sôfrega.
Não canto mais nada,
tudo já se foi,
e o que podemos esperar?
A morte.
terça-feira, 14 de junho de 2011
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